Deputada Mariana Silva lembra que “há um longo caminho a percorrer” e que o alívio das restrições sanitárias tem de ser feito “de forma controlada para não dar passos atrás”.
“Voltamos a um esquema de oito apresentações, quase desenhado para que se perca o essencial da mensagem e parecia uma reunião preparada para não tomar decisões e para evitar discutir o desconfinamento”, criticou João Cotrim Figueiredo.
André Ventura, líder demissionário do partido, acusa o Governo de "ziguezaguear e o Presidente da República hesitante no que deve fazer e ninguém quer assumir responsabilidades e o país continua completamente parado”.
Comunistas lembram que o “calendário” da vacinação “não está garantido” e insistem “na necessidade de diversificar a aquisição de vacinas já aprovadas”, de forma a que Portugal não fique dependente “dos contratos realizados pela Comissão Europeia".
Secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, considerou animadores os dados relativos aos contágios e defendeu que o confinamento geral obrigatório está a ter resultados.
Líder parlamentar Inês Sousa Real defende que o "pequeno comércio e pequenas empresas" poderão "abrir primeiro ao público", uma vez que "têm sido setores muito fustigados pelo encerramento" prolongado.