Mais de 1300 pessoas foram obrigadas a abandonar um campo de refugiados na Bósnia e a dormir numa clareira perto da fronteira com a Croácia. Um incêndio na véspera de Natal destruiu o campo temporário. Os migrantes juntam-se agora a cerca de 1.500 outros que dormem na rua, durante os dias de inverno. As temperaturas na região podem atingir valores negativos esta semana e estes refugiados não têm ainda uma alternativa de alojamento.
Passados três anos sobre aquele que ficou conhecido como o maior incêndio de sempre em Portugal, a maior parte do Pinhal de Leiria perdeu-se para o fogo. Um grupo de personalidades quer explicações sobre o que foi feito até hoje.
Incêndio que deflagrou em Proença-a-Nova no domingo consumiu já mais de 16 mil hectares de floresta. De acordo com os últimos dados do Sistema de Informação Europeu para os Fogos Florestais (EFFIS), já arderam 51.682 hectares em Portugal este ano.
Milhares de refugiados, que ficaram sem teto após o incêndio no campo de Moria, manifestaram-se pelo segundo dia consecutivo, na área onde estão a ser instaladas acomodações temporárias. Há relatos de que a polícia terá lançado gás lacrimogéneo sobre os migrantes em protesto, que dormem ao relento há duas ou três noites, arranjando cobertores para se abrigarem do frio. Os refugiados estão a ser controlados por um cordão policial que cerca toda a área e as estradas de acesso à capital da ilha, Mitilene.