O processo de digitalização "já está muito adiantado", afirma o secretário de Comunidades Brasileiras e Assuntos Consulares e Jurídicos do Ministério das Relações Exteriores do Brasil
O Centro Padre Alves Correia, uma organização social criada pelos espiritanos, apoia atualmente mais de 800 migrantes vindos sobretudo dos PALOP. Com a crise e o escasso financiamento público, a instituição lamenta não conseguir dar resposta a todos: no fim do ano passado, tinha mais de 700 pessoas em fila de espera.
É aquela que, nos últimos anos, se vulgarizou chamar a missão policial do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF): a prevenção e investigação de crimes cometidos por estrangeiros e a fiscalização das suas atividades enquanto estão em território nacional.
Imgrantes dos países lusófonos em Portugal com processos pendentes no SEF podem obter uma autorização de residência de forma automática através do novo portal.
Apesar do número, portal tem registado constrangimentos no primeiro dia em funcionamento. Além de Portugal, integram a CPLP Cabo Verde, Brasil, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.
Autorização de residência para os imigrantes da CPLP vai ter um custo de 15 euros e a disponibilização deste documento em modelo eletrónico demorará "em regra 72 horas".