A forma frontal e aberta como o padre Mário Rui Pedras reagiu é de alguém que não teme ser desmentido. E é o modo como seguramente qualquer um de nós reagiria se visse o seu nome injustamente enxovalhado por uma denúncia, sem rosto nem voz.
Com 89 anos, Frei Bento Domingues olha com preocupação para a Igreja portuguesa. Sobre os abusos sexuais de menores diz que a Igreja não “soube ter olhos abertos para aquilo que iria ser paralisante”. Sobre a Jornada Mundial da Juventude, fala em “ligeireza e improvisação cara”. Entrevistado pelo podcast Avenida da Liberdade, recorda o 25 de Abril, a luta em defesa dos presos políticos, o seu exílio em Roma no Concílio do Vaticano II e o episódio da Capela do Rato.
Com 89 anos, Frei Bento Domingues olha com preocupação para a Igreja portuguesa. Sobre os abusos sexuais de menores diz que a Igreja não “soube ter olhos abertos para aquilo que iria ser paralisante”. Sobre a Jornada Mundial da Juventude, fala em “ligeireza e improvisação cara”. Entrevistado pelo podcast Avenida da Liberdade, recorda o 25 de Abril, a luta em defesa dos presos políticos, o seu exílio em Roma no Concílio do Vaticano II e o episódio da Capela do Rato.
Mário Rui Pedras divulgou mensagem aos paroquianos a confirmar que está na lista de alegados abusadores entregue pela Comissão Independente, com base numa “denúncia anónima, falsa, caluniosa, sem qualquer elemento útil ou prestável para investigação”. O sacerdote, bem conhecido do Patriarcado, garante estar inocente, fala em “profunda injustiça” e garante que tudo fará para “desmascarar” quem o difamou.
Bispos de Moçambique apelam à solidariedade e pedem apoio internacional porque “é muito urgente dar de comer a toda aquela população” que “perdeu tudo o que tinha nos seus celeiros porque as águas invadiram tudo deitando por terra a esperança de fazerem alguma colheita”.
O São Bento à Sexta está de volta para debater os abusos sexuais na Igreja Católica com os líderes parlamentares do PSD e do PS, que são unânimes em recusar a ideia de rever o tratado internacional que rege as relações entre o Estado português e o Vaticano. Joaquim Miranda Sarmento e Eurico Brilhante Dias coincidem ainda na ideia de que os padres suspeitos destas práticas devem ser afastados de funções "por mera precaução", mesmo tendo em conta a presunção de inocência.
O São Bento à Sexta está de volta para debater os abusos sexuais na Igreja Católica com os líderes parlamentares do PSD e do PS, que são unânimes em recusar a ideia de rever o tratado internacional que rege as relações entre o Estado português e o Vaticano. Joaquim Miranda Sarmento e Eurico Brilhante Dias coincidem ainda na ideia de que os padres suspeitos destas práticas devem ser afastados de funções "por mera precaução", mesmo tendo em conta a presunção de inocência.
O objetivo é dar apoio a quem foi alvo deste tipo de crimes e reivindicar o pagamento de indeminizações. O grupo conta com o apoio da Comissão Independente, diz à Renascença Cristina Amaral, uma das fundadoras da organização, a primeira do género em Portugal.