A auditoria aos negócios da transportadora aérea com a Airbus e no Brasil foi pedida no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito, aprovado em julho.
Ministro das Finanças garante que houve "total autonomia da Inspeção-Geral das Finanças" no relatório que conduziria à exoneração dos presidentes da TAP.
Governo recusou-se a enviar à comissão parlamentar de inquérito o documento com as razões para o despedimento por justa causa de Christine Ourmières-Widener. A oposição fala em "atropelo da lei", mas Fernando Medina diz não existir tal parecer. O ministro das Finanças realça tratar-se de uma deliberação da assembleia geral de acionistas da TAP.
A comissão de inquérito à tutela política da gestão da TAP inicia esta quarta-feira as audições com o inspetor-geral da IGF. A presidente executiva da TAP vai ao parlamento no dia 4 de abril.
A comissão de inquérito à tutela política da gestão da TAP inicia esta quarta-feira as audições com o inspetor-geral da IGF. A presidente executiva da TAP vai ao parlamento no dia 4 de abril.
Num comunicado enviado à CMVM, a companhia aérea que até lá, tanto Christine Ourmières-Widener como Manuel Beja, o presidente do Conselho de Administração da TAP, "permanecem em funções”.
Ministro das Finanças aguarda o relatório da IGF e, perante pressão da oposição, defendeu que antecipar conclusões seria desrespeitar o trabalho de uma instituição do Estado.