A inspetora-geral da Administração Interna justifica abertura devido "à violência" das imagens que mostram vários agentes a agredir à bastonada suspeitos de terem furtado uma viatura.
O organismo que fiscaliza a atividade das polícias abriu no ano passado menos oito processos disciplinares do que em 2022, bem como as penas aplicadas, que foram menos nove em 2023.
Caso remonta a maio de 2021 quando 19 mulheres, detidas numa manifestação junto ao aeroporto, foram obrigadas a despir-se para serem revistadas. Agente alega que se limitou a cumprir uma ordem legítima de um superior hierárquico.
Despacho tem em conta necessidade de "transparência", determina que deve ser observada "reserva da intimidade da vida privada e do tratamento de dados" e foi decidido "em profunda articulação com IGAI".
Reunião está marcada para esta quarta-feira, no seguimento de uma investigação jornalística a discurso discriminatório entre agentes da PSP e militares da GNR desde 2020.