Apesar das críticas dos ambientalistas, as obras na “cascata do Tahiti” já arrancaram com o apoio dos bombeiros e da população. A autarquia de Terras de Bouro justifica a intervenção em nome da segurança. Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade (FAPAS) fala em obra “desajustada” à realidade do Gerês.
Projeto prevê instalação de sete fundeadouros com capacidade de ancoragem para cerca de 200 embarcações e será gerido pela Associação de Amigos da Culatra.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas diz que condição de garantir a integridade de um charco temporário na construção do centro de dados "não foi cumprida". Projeto está no centro da Operação Influencer.
Em declarações à Renascença, a bióloga Rita Alcazar, da Liga para a Proteção da Natureza, explica que “três charcos temporários estão instalados numa parcela de terreno onde vai ser instalado o Data Center”.
Exigem a abertura de concursos para as carreiras de assistente técnico, vigilante da natureza, técnico superior, bombeiro sapador florestal e assistente operacional, entre outras reinvidicações.