O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, anunciou a criação para este ano de novas redes de urgências metropolitanas, que vão replicar em Lisboa o modelo aplicado no Porto.
Atendimento tem por base a triagem de Manchester, que permite avaliar o risco clínico do utente e atribuir um grau de prioridade e inclui cinco níveis.
Daniel Ferro admite que o serviço de urgência “é um ponto fraco da instituição, ou de várias instituições” do Serviço Nacional de Saúde. Investimento deve passar pela formação e diferenciação das especialidades de urgência.
Maior hospital do país tem registado elevados picos de procura no serviço de urgência que se refletem em longos tempos de espera para os doentes urgentes (pulseira amarela) serem atendidos.