Idosa de 80 anos morreu enquanto aguardava atendimento com pulseira laranja. O ministro da Saúde diz que "a história é bastante diversa de uma descrição simplista".
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa admite que “o serviço encontra-se sob enorme pressão”, mas indica que, neste caso em particular, "as ações tomadas teriam sido as mesmas em circunstâncias diferentes”.
Segundo fonte hospitalar, a situação deve-se à "recusa dos médicos em fazer mais horas extraordinárias além do máximo previsto por lei, ou seja, 150 horas anuais".
Ordem dos Enfermeiros teme que a situação se alastre. Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa reconhece pressão e "problema recorrente" de recursos humanos.