Gestor português, que liderou o banco suíço entre abril de 2021 e janeiro de 2022, comprou as ações para transmitir confiança de que acreditava na reviravolta da instituição financeira.
Investigação foi do Consórcio Internacional de Jornalistas, que inclui em Portugal o semanário Expresso. Mais de 160 jornalistas, de 39 países, passaram os últimos meses a analisar informações sobre 18 mil contas bancárias, de 30 mil clientes. A instituição financeira nega as acusações.
No Dia Nacional da Universidade Católica, em que foi distinguido com o grau de Doutor Honoris Causa, o gestor português disse que o grupo a que presidiu durante nove meses "requeria uma enorme mudança cultural que levaria anos".
No Dia Nacional da Universidade Católica, em que foi distinguido com o grau de Doutor Honoris Causa, o gestor português disse que o grupo a que presidiu durante nove meses "requeria uma enorme mudança cultural que levaria anos".
O esforço para colocar o cliente no centro das preocupações do banco, a criação de uma cultura de maior equidade e responsabilidade social também são referidos, nomeadamente na promoção de minorias e mulheres para cargos de administração. .