Esta terça-feira começa uma visita de cinco dias do chefe do executivo de Macau a Portugal. A Renascença falou com nove portugueses no território para analisar o que mudou nos últimos cinco anos. As opiniões divergem em quase tudo, mas há um número inequívoco: em dois anos, 1.600 pessoas com passaporte português abandonaram a cidade que, até 1999, teve administração lusa.
Joseph John chegou ao tribunal acusado de sedição. Mas o Ministério Público de Hong Kong entende que este cidadão com passaporte português incitou "a organização, o planeamento e a prática de atos violentos com o objetivo de minar a unidade nacional”.
A metrópole chinesa era uma das últimas jurisdições do mundo a exigir o uso de máscara em quase todos os locais públicos, a todos os maiores de 2 anos, sob pena de multa.
Referência a “campos de trabalho forçado” foi a razão para a Disney retirar um episódio dos seus serviços de streaming na região especial administrativa chinesa.
O secretário para a Economia e Finanças de Macau, diz que a medida servir de "impulso para a recuperação da economia" do território, dependente do turismo.
Com passaporte português e a morar em Londres, o cidadão de 40 anos foi detido em novembro do ano passado por, alegadamente, difundir imagens do Partido da Independência de Hong Kong. O julgamento deveria começar esta quinta-feira, mas foi adiado.