As vítimas são um menino de seis ano, de Múrcia, e um bebé de 15 meses, da Andaluzia, que não sobreviveram ao transplante de fígado a que foram sujeitos.
"Há uma assimetria muito grande no país que está muito dependente de uma complexidade burocrática que não faz qualquer sentido", alerta presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia.
Em conferência de imprensa, a investigadora do programa global de hepatite da OMS adiantou também que os casos suspeitos já notificados à organização são provenientes de cinco regiões diferentes do mundo e que apenas seis países reportaram mais do que cinco casos cada de hepatite aguda em crianças.