As obras estão a decorrer no topo da área de tratamento do doente crítico do Hospital Santos Silva “sem causar constrangimentos nos serviços”, garantiu a Unidade Local de Saúde Gaia Espinho.
“Não chegou a minha hora de morrer”, disse quando chegou a terra firme. Serge Gelle participava numa operação de busca e salvamento quando o aparelho se despenhou. O acidente fez um morto e um desaparecido.