Segundo o documento, "o destino dos reféns e da população civil em Gaza, que são protegidos pelo Direito Internacional, é motivo de preocupação internacional".
A agência da ONU foi acusada, em março, por Israel de empregar mais de "400 terroristas" em Gaza, alguns dos quais, segundo aquele país, terão estado ligados aos ataques do grupo islamita Hamas de 7 de outubro.
O exército israelita afirmou ter bombardeado nas últimas horas "duas posições de lançamento utilizadas pelo Hamas no sul de Gaza" e acrescentou que durante o último dia "atacou e destruiu dezenas de alvos terroristas" no enclave palestiniano.
O ataque iraniano a Israel aumentou o perfil da relação entre os dois países, em parte porque alguns drones e mísseis sobrevoaram o espaço aéreo iraquiano e outros foram lançados a partir do Iraque por grupos xiitas apoiados pelo Irão.
O Hamas rejeitou a mais recente proposta para um acordo, e disse que qualquer novo acordo de reféns deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza e provocar a retirada de todas as forças israelitas.
Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, atira que chefe do Hamas na Faixa de Gaza “não quer um acordo humanitário, nem o regresso dos reféns”.
As forças armadas israelitas confirmaram o ataque e descreve os três filhos de Haniyeh como operacionais do braço armado do movimento extremista que controla a Faixa de Gaza.