Em Loures, ainda não avançou o prometido despejo e demolição por parte da Câmara Municipal de habitações precárias junto à fábrica da Sidul, em Santa Iria da Azóia, onde vivem cerca de 70 pessoas, entre as quais 21 crianças.
João Santos, da Comissão de Inquilinos, que representa os moradores dos fogos de habitação social, acusou a IHRU de nunca ter efetuado inspeções de gás nas casas sob a sua gestão desde 2007.
Autarca Ricardo Leão avisa que "é para despejar, ponto final, parágrafo", um titular de contrato de arrendamento em habitação municipal se for "um criminoso que tenha participado" nos tumultos na Grande Lisboa.
Depois do autarca de Loures ter anunciado o despejo de 550 famílias residentes nos bairros sociais por falta de pagamento, a Renascença foi aos Terraços da Ponte ver como reagiu quem por lá vive.