Uma fonte europeia ligada a serviços de informações com contactos no Kremlin contou que, quando viu a notícia do desastre aéreo, perguntou o que tinha acontecido: "Ele [Prigozhin] tinha de ser removido", responderam.
Relatório do comité que investigou a queda do avião em que seguia o líder do Grupo Wagner aponta que "não houve impacto externo no avião" e descarta o cenário de que o avião foi abatido.
O acidente, que aconteceu no sábado, está envolto em grande secretismo e não foram divulgados números oficiais nem de vítimas mortais ou de eventuais sobreviventes.
Ao violar a lei antiterrorismo do país, os acusados podem enfrentar até 14 anos de prisão ou multas de até cinco mil libras esterlinas (mais de 5.850 euros).
Jornal independente russo diz que Comité de Aviação Interestadual, responsável por investigar incidentes e acidentes na Comunidade de Estados Independentes pós-soviética, não vai investigar este caso.
O porta-voz do presidente russo afirmou que a família do líder do grupo Wagner é responsável por "tudo o que está relacionado com as cerimónias fúnebres".