Coordenadora do Grupo Vita diz que é prematuro falar em valores para as compensões a pagar pela Igreja, porque prazo para fazer pedidos só termina em dezembro. Rute Agulhas confirma que até este domingo 46 vítimas pediram para ser indemnizadas, na maioria homens. 70% dos casos ocorreram em diferentes dioceses, 30% em congregações religiosas.
O relatório do grupo VITA, apresentado esta terça-feira, em Fátima, indica que que mais de dois terços pediram apoio psicológico, e cerca de um terço pretende receber uma compensação financeira – são já 39 os pedidos.
Até ao momento o grupo Vita recebeu apenas dois pedidos de ajuda de agressores. O segundo relatório de atividades é apresentado esta terça-feira, ao início da tarde, em Fátima.
Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
O encontro visa a partilha do trabalho desenvolvido ao longo do primeiro ano de funcionamento, bem como reforçar a importância da criação de uma Estratégia Nacional de Prevenção da Violência Sexual em Portugal.
Neste momento, 18 pessoas beneficiam de um processo de acompanhamento psicológico regular, com profissionais da Bolsa do Grupo VITA. O número de pedidos de indemnização aumentou de 24 para 32.
Em 11 meses de funcionamento, o Grupo VITA foi já contactado por 89 pessoas "que reportaram situações sexualmente abusivas no contexto da Igreja Católica em Portugal.