O presidente da Associação Comercial do Porto diz que, perante as greves e protestos que se sucedem, "as populações sentem-se cada vez mais órfãs do Estado.
Associação considera atual legislação "inconstitucional e discriminatória", e enviou queixa à provedora da Justiça. Passageiros de comboios e autocarros não são abrangidos pelos mesmos direitos que nos transportes marítimos e fluviais.
Em declarações à Renascença, Maria João Tiago, secretária regional do SIM, justifica o protesto com a falta de perspetiva de um entendimento com o Ministério da Saúde.