greve dos enfermeiros

SEP convocou uma greve para 2 de agosto, alegando que a apresentação da proposta de alteração das grelhas salariais "continua por cumprir".

O sindicato acusa o Governo de fazer chantagem e "violar o protocolo negocial".

Apresentação da proposta de alteração das grelhas salariais "continua por cumprir", afirma o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

Enfermeiros manifestaram-se gritando palavras de ordem que exigiam "Salários + compensação turnos + 35 horas".

De acordo com a dirigente do SEP Isabel Barbosa, houve unidades de saúde na região de Lisboa em que a paralisação foi total.

Os sindicatos dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos voltam a reunir com a ministra da saúde esta sexta-feira para definir o protocolo negocial entre as duas partes.

Greve de 24 horas. Centros de saúde e as cirurgias programadas deverão ser os serviços mais afetados.

Reunião com Ministério da Saúde não terminou com o resultado que o sindicato procurava e, por isso, paralisação continua.

A paralisação estava agendada para 26, 29 e 30 de abril e 2 e 3 de maio, mas os sindicatos mantêm o pré-aviso de greve para o SNS. Cabe ao "Ministério da Saúde dar mostras claras e inequívocas da real motivação para a negociação com os enfermeiros".

Estão garantidos serviços mínimos para urgências nas unidades de atendimento permanente, nos cuidados intensivos, no bloco operatório (com exceções), e nos serviços de urgência, hemodiálise e tratamentos oncológicos.