Em 2015, a ilha grega esteve na linha da frente da crise de refugiados na Europa. Milhares de pessoas, a maioria sírios que escapavam da guerra civil, desembarcavam nas praias todos os dias.
Numa entrevista à BBC, o primeiro-ministro grego defendeu que "estas esculturas pertencem à Grécia e foram essencialmente roubadas", acrescentando que não se trata de "uma questão de propriedade, mas um argumento para a sua reunificação" em Atenas.
Membros demissionários acusam novo líder do partido de ter uma atitude antidemocrática que está a destruir o partido que esteve à frente do primeiro governo de esquerda do país.
A Médicos Sem Fronteiras divulga um relatório onde testemunhos denunciam casos de violação dos direitos humanos antes e depois de chegarem a solo grego.