O inspetor-Geral das Atividades em Saúde diz que se vai "investigar a fundo o que é que se passa com a resposta do Serviço Nacional de Saúde à interrupção da gravidez".
O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, alertou que os novos dados "revelam a necessidade urgente de garantir que toda a mulher e menina tenham acesso a serviços críticos de saúde antes, durante e após o parto, e que possam exercer completamente seus direitos reprodutivos".
Em relação a efeitos secundários, não foram observados na mãe ou no feto ou recém-nascido, incluindo nos casos em que se tomava a vacina durante a gravidez.
Estudo revela que o consumo pode expor o feto aos designados transtornos do espetro alcoólico fetal, ligados a "dificuldades de aprendizagem, problemas comportamentais ou atrasos na fala e na linguagem".
Dados provisórios da DGS indicam que número de interrupções voluntárias da gravidez caiu 15,5% no ano passado. Abortos caíram mais de 40% nos últimos dez anos.
Dezassete mulheres morreram devido a complicações da gravidez, durante o parto ou no puerpério (42 dias após o parto) em 2020. DGS criou comissão multidisciplinar para investigar fenómeno.
Segundo a Agência Europeia de Medicamentos, as grávidas que contraem a infeção correm um risco maior de parto prematuro e natimorto, assim como outras complicações.
Segundo a Agência Europeia de Medicamentos, as grávidas que contraem a infeção correm um risco maior de parto prematuro e natimorto, assim como outras complicações.