Em causa estão contratos assinados entre 2014 e 2018 pela sociedade de advogados Linklaters, fundada em Portugal por Pedro Siza Vieira, e a Câmara de Lisboa.
Convergência Pela Cultura acredita que Graça Fonseca não se vai manter no cargo e pede a demissão do primeiro-ministro. "Este Governo não tem condições para continuar", declara Alexandre Morais, da plataforma cívica.