Secretário regional do Ambiente e Ação Climática diz que proposta poderia também criar um ao prever um "suplemento remuneratório" que o executivo considera ser "discriminatório" para os bombeiros voluntários.
Em causa está a nomeação, por parte do executivo açoriano, de Pedro Hintze Ribeiro (anterior diretor regional da Agricultura), para presidente do IROA, que apesar de já ter sido ouvido pelos deputados em junho, no âmbito das audições aos novos administradores de empresas públicas regionais, não assumiu ainda as funções.
Segundo o chefe do executivo açoriano, "a eficácia da administração será depois julgada pelo governo", que estará atento à qualidade do serviço prestado à população.
O montante máximo do apoio a atribuir no âmbito da captação de talento é de 2.000 euros para licenciados, 5.000 euros para titulares de mestrado e 8.000 euros para trabalhadores com doutoramento.
A polémica nos Açores estalou com um Projeto de Resolução do Chega que visa alterar as condições de acesso às creches e que foi aprovado pela Assembleia Regional. Nele está inscrito que as crianças de pais desempregados ficam em desvantagem em relação àquelas cujos pais trabalham.
"Quero dirigir uma palavra a todas as açorianas e açorianos, de que agora o Governo Regional tem os instrumentos necessários para fazer o melhor", afirmou o social-democrata.
O chefe do governo açoriano referiu que "é justo, neste curto período de vigência, não o fazer como denúncia e crítica à omissão, mas como alerta vigilante ao novo Governo da República".
O PAN reitera a necessidade criar o "estatuto do bombeiro profissional como forma de valorizar as carreiras", de "atribuir atribuição do subsídio de risco" e antecipar a idade da reforma.
Danos estimados rondam os 15 mil euros. "O material mais importante que não perdemos foi nenhuma vida", avançou o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada.