governo de coligação

Depois de Matos Correia, também o social-democrata Duarte Pacheco dá como "possível" que o Governo possa manter-se em funções se a proposta de Orçamento do Estado for chumbada. É só Montenegro dar a garantia que tem condições para o fazer.

Sejam mais jovens, ou mais veteranos, os professores estão entre os mais desiludidos com as políticas seguidas por anteriores governos. E são, também, os que menos ilusões alimentam quanto a melhorias na profissão e na escola pública. Seja porque estão deslocados há muitos anos, seja porque acham que a Educação nunca foi uma promessa concretizada em 50 anos de liberdade.

A extrema-direita conseguiu 37 lugares no Parlamento, mas só poderá governar com o apoio de pelo menos 76 dos 150 deputados.

Sondagem da Católica para Público e RTP.

Luxon garantiu que o novo governo “reconstruirá a economia para aliviar o custo de vida, oferecer benefícios fiscais e aumentar a prosperidade para todos os neozelandeses”, de acordo com o anúncio, na capital, Wellington, e transmitido pela Rádio Nova Zelândia.

O texto é assinado por nomes como o do ex-dirigente comunista Carlos Brito, também o capitão de abril Carlos Matos Gomes e o ex-deputado do PS Pedro Bacelar de Vasconcelos.

Na mensagem de Ano Ano, os centristas deixaram um recado aos partidos de direita: sem o CDS não haverá Governo.

Rui Rio admite que o partido está dividido, mas vai levar a proposta à reunião da comissão política nacional esta terça-feira à tarde. Líder social-democrata defende que uma coligação só faz sentido com o CDS e pode estender-se ao PPM.

Quem o defende, em entrevista à Renascença, é o socialista Álvaro Beleza, para quem deveria haver uma coligação entre PS e PSD. “Seria um Governo para fazer reformas difíceis”, sustenta.