A chefe de Governo reiterou, contudo, o apoio de Itália à Ucrânia, assinalando que "não se trata de um compromisso de fornecimento de armas, mas de um entendimento que diz respeito a uma cooperação global, como é natural com um Estado que iniciou o processo de adesão à União Europeia (UE)".
Na comemoração, que se realiza todos os anos diante da antiga sede do movimento neofascista MSI, na Via Acca Larentia, na capital italiana, participaram grupos de extrema-direita de muitas partes do país, e a unidade especial nacional de segurança, a Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (DIGOS), está a trabalhar com as autoridades policiais de várias cidades para identificar mais pessoas envolvidas no evento.
Segundo fontes conhecedoras do acordo, a saída oficial ocorreu há alguns dias, com uma nota entregue a Pequim, enquanto o Governo italiano se recusou a divulgar um comunicado oficial.
Joseph Borrell enviou uma carta à Comissão Europeia em que põe em causa o memorando de entendimento "unilateral" assinado em julho com o país norte-africano.
As críticas chovem em Itália, com Andrea Giambruno acusado de culpar as vítimas de violação. O companheiro da primeira-ministra italiana já reagiu, considerando a polémica "surreal".
Gabinete de Christine Lagarde vai enviar carta a criticar intenções do governo de Roma. Procedimento é meramente consultivo e não impede o executivo de taxar em 40% os lucros extraordinários das instituições de crédito.