germano de sousa

Reabertura arranca "faseadamente no Norte". No Sul do país, estão a ser tomadas "diligências para também abrir faseadamente, mas ainda não estamos capazes de dar uma data", adiantou fonte do grupo laboratorial.

O administrador explica à Renascença que o problema está resolvido, mas a retoma será faseada.

"Não negociamos com criminosos", garante Germano de Sousa à Renascença. O fundador da empresa adianta que foi necessário parar para poder conseguir voltar a reconstruir as bases de dados dos laboratórios.

Empresa justifica a decisão com razões de segurança informática e com a necessidade de repor o normal funcionamento dos serviços, sem constrangimentos para os utentes.

Ataque informático foi "deliberado e criminoso com o objetivo de causar danos e perturbações à sua atividade e aos seus doentes".

Direção-Geral da Saúde estima que os problemas verificados nos Laboratórios Germano de Sousa "resultem numa quebra de casos positivos entre 5% a 10%".

É o terceiro caso conhecido esta semana, após o da Vodafone e o da Trust in News, empresa detentora da revista "Visão" e de outras 14 marcas de informação.