A Galp salientou estar a trabalhar num plano de desmantelamento, descomissionamento e descontaminação do terreno que tem de obter parecer das entidades licenciadoras ambientais, processo esse que envolverá também a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-Norte) e a Câmara Municipal de Matosinhos.
Para Teresa Abecasis, é "difícil perceber que mecanismos deste género se mantenham" quando, face à descida dos preços, o impacto do travão tem sido "neutro". Em entrevista à Renascença, a administradora da Galp revela ainda preocupação com a "intervenção forçada" do Governo no mercado da energia.
É uma das inovações em teste pela empresa, que pode resolver o problema nos centros urbanos, onde a maioria não tem acesso a pontos de carregamento. A Galp tem ainda mais dois projetos na área da transição energética: uma nova vida para as baterias em segunda mão dos carros elétricos e carregar trotinetes e bicicletas sem necessidade de as recolher.
Fonte da empresa indica que “está a recuperar a faturação impactada por essa situação e conta ter o processo normalizado e estabilizado até ao final da próxima semana”.