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Entre os principais temas abordados pelas sete maiores economias mundiais está o plano para conceder à Ucrânia um empréstimo de cerca de 46 mil milhões de euros a pagar com juros a partir de ativos russos congelados no estrangeiro.

Scholz insistiu que a proposta de Moscovo para o fim da guerra é "o oposto de um plano de paz".

Dinheiro financiado com juros gerados pelos ativos do banco central russo congelados na União Europeia. Rússia já prometeu resposta "dolorosa" para Bruxelas.

Francisco aceitou o convite da presidente do Conselho de Ministros de Itália, Georgia Meloni, e pronunciará um discurso, em sessão plenária, sobre os riscos e oportunidades da Inteligência Artificial.

Sem participarem nas reuniões oficiais, outros líderes não pertencentes ao grupo dos países mais industrializados do mundo foram convidados para o evento pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. Cimeira decorre entre quinta-feira e sábado.

“É a primeira vez na história que um sumo pontífice participa dos trabalhos de um G7”, disse a primeira-ministra italiana, citada pela agência Ansa.

O grupo das sete grandes economias mundiais condena Irão e reafirma compromisso com segurança de Israel.

Para os membros do G7, "qualquer lançamento que utilize tecnologia de mísseis balísticos" constitui uma violação das resoluções da ONU.

MNE do Grupo dos 7 não ecoa apelos da ONU e de outros países e organizações por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Os membros do grupo, reunidos em Tóquio, comprometeram-se a continuar a impor "sanções severas" a Moscovo, a acelerar os esforços de reconstrução da Ucrânia a "médio e longo prazo" e a continuar a "trabalhar para um processo de paz".