Comandante da Armada alerta que “a paz dá muito trabalho e custa bastante dinheiro” e que Portugal deve cumprir o seu papel na Organização que junta hoje 32 países.
Tribunal de primeira instância “sucumbiu à pressão da opinião pública”, ao assumir que houve intenção dos arguidos e que estavam conformados com uma possível morte.
Fábio Guerra, agente da PSP, de 26 anos, morreu em 21 de março de 2022, devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo no exterior de uma discoteca em Alcântara, quando se encontrava fora de serviço.
Julgamento, por tribunal de júri, dos dois militares acusados da morte do agente Fábio Guerra, em março de 2022, à porta de uma discoteca da capital, começa no Campus de Justiça, em Lisboa.
De acordo com a acusação do Ministério Público, os dois fuzileiros arguidos mostraram “indiferença às consequências que podiam advir" das agressões aos quatro agentes da polícia, "nomeadamente a morte”.
A Renascença falou com um fuzileiro estreante Sandro Camões, de 21 anos, em missões deste género. Já o segundo-sargento Marco Santos, um dos mais velhos do contingente, com 18 anos de carreira, assume que “quando se vai bem preparado tudo corre naturalmente”.
Força de Fuzileiros parte esta quarta-feira para a Lituânia, pela quarta vez. São 146 homens e 26 viaturas, numa missão no âmbito da NATO como medida de tranquilização no flanco leste da Aliança. Uma das valências será a inativação de engenhos explosivos, guerra de minas e apoio a operações anfíbias.