Investimento de "alguns milhões de euros" vão melhorar a capacidade militar, explica à Renascença o Almirante Gouveia e Melo, Chefe do Estado Maior da Armada.
A Renascença dá-lhe a conhecer as histórias de quem resiste a exercícios de patrulha e reconhecimento numa caminhada de 23 quilómetros; de quem é licenciada em língua gestual e gostava de aplicar isso ao meio militar; quem quer um dia ter percurso profissional na indústria da animação, mas antes quer uma experiência diferente; de como uma mãe solteira deixa um salário maior em nome de um sonho no Exército.
A Renascença dá-lhe a conhecer as histórias de quem resiste a exercícios de patrulha e reconhecimento numa caminhada de 23 quilómetros; de quem é licenciada em língua gestual e gostava de aplicar isso ao meio militar; quem quer um dia ter percurso profissional na indústria da animação, mas antes quer uma experiência diferente; de como uma mãe solteira deixa um salário maior em nome de um sonho no Exército.
Comandante da Armada alerta que “a paz dá muito trabalho e custa bastante dinheiro” e que Portugal deve cumprir o seu papel na Organização que junta hoje 32 países.
Tribunal de primeira instância “sucumbiu à pressão da opinião pública”, ao assumir que houve intenção dos arguidos e que estavam conformados com uma possível morte.
Fábio Guerra, agente da PSP, de 26 anos, morreu em 21 de março de 2022, devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo no exterior de uma discoteca em Alcântara, quando se encontrava fora de serviço.
Julgamento, por tribunal de júri, dos dois militares acusados da morte do agente Fábio Guerra, em março de 2022, à porta de uma discoteca da capital, começa no Campus de Justiça, em Lisboa.
De acordo com a acusação do Ministério Público, os dois fuzileiros arguidos mostraram “indiferença às consequências que podiam advir" das agressões aos quatro agentes da polícia, "nomeadamente a morte”.