Líderes europeus debateram o futuro do mercado interno da UE. Portugal defendeu a "independência" na produção de energia" e a "concretização de compromissos anunciados" nas metas ambientais.
O tribunal Geral concluiu que Portugal "não demonstrou que os cálculos dos montantes a excluir do financiamento da União que tinha proposto eram conformes com a legislação da União aplicável".
Marine Le Pen foi acusada em junho de 2017 de abuso de confiança e cumplicidade, acusações posteriormente reclassificadas como "desvio de fundos públicos".Em 2018, o Parlamento Europeu estimou as suas perdas em 6,8 milhões de euros nos anos de 2009 a 2017.
Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão de Acompanhamento do PRR, diz que já só faltam atribuir 300 milhões e rejeita fraudes ou desvios. Em entrevista ao programa Dúvidas Públicas, da Renascença, garante que a atual instabilidade política não ameaça o pagamento ao país dos próximos cheques, apesar de estarem por concluir duas reformas essenciais. Assegura que o IAPMEI já tem condições para reduzir os prazos de pagamento, até um mês e meio, deixa críticas ao Banco de Fomento e defende que se comece a preparar o pós-PRR.
País candidatou-se a 875 milhões de euros de fundos europeus para a primeira fase da linha de alta velocidade ferroviária Porto-Lisboa, um número superior aos 739 milhões anteriormente anunciados.
Candidatura a dinheiros comunitários ascende agora a 875 milhões de euros. Os fundos europeus destinam-se aos dois troços da primeira fase da linha de alta velocidade entre Porto e Lisboa. O dinheiro extra será para a quadruplicação da Linha da Norte, na zona de Coimbra.
Chefe da Estrutura de Missão Recuperar Portugal diz que estão desatualizadas as conclusões da auditoria do Tribunal de Contas que indicam que só 8,5% dos 16 mil milhões de euros do PRR foram distribuídas pelos beneficiários do programa
O vice-presidente da Infraestruturas de Portugal considera que lançar o concurso em janeiro é o que dá flexibilidade ao próximo Governo para qualquer decisão. Anterior candidatura a fundos europeus também falhou por falta de aprovação ambiental.
O vice-presidente da Infraestruturas de Portugal considera que lançar o concurso em janeiro é o que dá flexibilidade ao próximo Governo para qualquer decisão. Anterior candidatura a fundos europeus também falhou por falta de aprovação ambiental.
António Costa diz que a Comissão Europeia não aprovou a totalidade do PRR por causa, em parte, dos vetos do Presidente da República às reformas das ordens profissionais.
Parte dos fundos europeus não foi aprovada devido aos vetos do Presidente da República às reformas das ordens profissionais, afirma o primeiro-ministro.