Os chefes da PSP lamentam "a inação governativa no que diz respeito à resolução dos principais problemas dos profissionais da PSP, de quem se espera um desempenho elevado para fazer face àquilo que é o fator essencial de sucesso de um evento como as Jornadas Mundiais de Juventude, que é a segurança".
Apesar das possíveis greves, paralisações e outras formas de luta anunciadas para a primeira semana de agosto, o bispo auxiliar de Lisboa acredita que vai tudo correr bem.
Cartaxo Alves afirmou que a Força Aérea Portuguesa (FAP) terá várias unidades para apoio logístico à JMJ, mas a sua atividade será de maior empenho "principalmente durante o período da presença do Papa Francisco em Portugal", que acontece entre 02 e 06 de agosto.