A rota dos Balcãs Ocidentais representou quase metade (45%) das deteções de entradas irregulares na UE e sírios, afegãos e tunisinos foram as principais nacionalidades (47%).
Tal como nos seus relatórios dos últimos meses, a Frontex mostra dados que apontam para os Balcãs Ocidentais, com um aumento de 168% e 128.438 intervenções no total, como a região mais ativa para a migração ilegal.
O ex-ministro da Administração Interna não consta da lista de três nomes candidatos que chegaram à fase final do processo de escolha do líder da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira. O "fraco empenho" da diplomacia portuguesa na defesa do nome e a vontade de Bruxelas em escolher um candidato com perfil mais "operacional" e "securitário" para o cargo terão ditado o afastamento da candidatura de Eduardo Cabrita.
A organização relembra o caso da morte de Ihor Homenyuk, numa altura em que Eduardo Cabrita chefiava o ministério da Administração Interna. A ONG também acusa a Frontex de "violações sistemáticas de direitos humanos contra migrantes nas fronteiras da UE".
Apesar de todas as polémicas que envolveram o ex-ministro da Administração Interna, como a morte do ucraniano Ihor Omeniuk ou a de um trabalhador na A6, o líder parlamentar do PSD considera que a candidatura de Eduardo Cabrita a director executivo "é uma matéria estritamente pessoal" e sem "relevância política".
A candidatura foi entregue em Bruxelas em julho pelo próprio ex-ministro da Administração Interna e o Governo foi de imediato informado desta intenção. Segundo fonte próxima do processo, Eduardo Cabrita tem "fortes hipóteses" de ficar à frente do cargo da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira
A candidatura foi entregue em Bruxelas em julho pelo próprio ex-ministro da Administração Interna e o Governo foi de imediato informado desta intenção. Segundo fonte próxima do processo, Eduardo Cabrita tem "fortes hipóteses" de ficar à frente do cargo da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira