francisco pinto balsemão

"Chega de um país que quer nivelar tudo por baixo", defende o líder do PSD.

Questionado uma vez mais se não vê motivos para o Presidente da República divulgar a ata da última reunião do Conselho de Estado, o fundador e antigo presidente do PSD manifestou-se contra essa opção.

Neste contexto, o fundador do PSD colocou como missão a vitória nas próximas eleições europeias e legislativas. E, para isso, deixou algumas recomendações.

Lídia Pereira, eurodeputada e presidente da Juventude do PPE, vai ser a mandatária para o desenvolvimento sustentável. Jorge Moreira da Silva vai ter como diretor de campanha o deputado Carlos Eduardo Reis.

O fundador do semanário “Expresso” vai, ao longo de 50 semanas, entrevistar 50 personalidades de diferentes áreas da sociedade portuguesa. O podcast “Deixar o Mundo Melhor” estreia-se no dia 28 de janeiro.

Francisco Pinto Balsemão elogia o atual líder do PSD, mas enumera já os seus possíveis sucessores. Em entrevista à Renascença, faz a avaliação de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. E acusa os partidos de deixarem “pequenos interesses” sobreporem-se ao interesse nacional.

Francisco Pinto Balsemão elogia o atual líder do PSD, mas enumera já os seus possíveis sucessores. Em entrevista à Renascença, faz a avaliação de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. E acusa os partidos de deixarem “pequenos interesses” sobreporem-se ao interesse nacional.

Morte de Jorge Sampaio "é uma perda irreparável”, afirma Francisco Pinto Balsemão.

Ex-primeiro-ministro revela que recusou ser representante na ONU e que foi sondado por António Guterres para concorrer às presidenciais de 1996 contra Jorge Sampaio. No livro de memórias, que percorre os últimos 60 anos da vida política portuguesa, Balsemão conta como venceu Joe Berardo e Ricardo Salgado, como lidou com as traições de Marcelo e como perde tempo com Rui Rio.

Primeiro-ministro considera que governo de Pinto Balsemão ajudou a consolidar a democracia.