Clément Beaune considera ser "legítimo" apoiar a Ucrânia. "Não é apenas um dever moral. Se não o fizesse, a Europa diria: 'Vá em frente, a Rússia do senhor Putin pode fazer o que quiser'. Seria perigoso para a nossa segurança", argumentou.
Presidente francês manifestou esperança de que os parceiros que ainda estão relutantes quanto a um embargo ao petróleo russo mudem de posição. Chanceler alemão defendeu a política que o seu governo tem seguido face à guerra na Ucrânia e sublinhou a mudança em algumas matérias como o envio de armas para a zona de conflito ou o aumento com despesa militar.
Acaba o "La République en Marche". A escolha da designação "Renascença" é justificada pelo facto de o partido pretender "sempre fazer a escolha do iluminismo contra o obscurantismo".
Macron vai ter também direito à tradicional salva de canhões, às honras da bandeira, à "Marselhesa" tocada pela Orquestra da Guarda Republicana e vai passar em revista as tropas.