Nuno Melo destaca que no que diz respeito aos militares, tem bem identificados problemas que existem há muito tempo e que são prioridades, estando em cima da mesa um pacote destinado ao recrutamento, mas particularmente à retenção dos efetivos em meio.
O novo ministro da Defesa fez uma curta intervenção, justificando com o facto de o programa de Governo ainda não ter sido "legitimado pela Assembleia da República". Nuno Melo citou ainda o antigo líder do CDS Adriano Moreira, segundo o qual Portugal foi "um país forjado por soldados".
Nas comemorativas do 106.º aniversário da Batalha de La Lys e do Dia do Combatente, este domingo, na Batalha, o Presidente da República afirmou que não se deve "desbaratar" o atual "momento irrepetível"
Na sua intervenção, a governante manifestou orgulho por ter sido a primeira mulher a ocupar estas funções e enumerou um conjunto de medidas tomadas durante o seu mandato, como o aumento de verbas para a Defesa no Orçamento do Estado.
Na sua intervenção, a governante manifestou orgulho por ter sido a primeira mulher a ocupar estas funções e enumerou um conjunto de medidas tomadas durante o seu mandato, como o aumento de verbas para a Defesa no Orçamento do Estado.
General José Nunes da Fonseca considera que as Forças Armadas precisam de medidas para “motivar” efetivos. Lembra que a decisão para aumentar recrutamento é política e que a carreira deve ser para homens e mulheres.
Cabo-mor Paulo Amaral questiona a aprovação do plano de promoções nas Forças Armadas, numa altura “novo Governo e novo responsável pela pasta da Defesa”, e defende que o tema do serviço militar obrigatório “pode e deve ser debatido”.
Em declarações à Renascença, a ministra da Defesa fala também sobre a contribuição portuguesa de 100 milhões de euros para a Ucrânia comprar munições de artilharia.
A AOFA assegura que "os militares nunca deixaram, nem deixarão, de tentar encontrar formas de expressar as suas preocupações e justas reivindicações, se necessário com manifestações públicas".