O tribunal decidiu conceder dois dias para a defesa do criador da plataforma eletrónica e o Ministério Público analisarem o requerimento da defesa de Aníbal Pinto.
Ministério Público dá como provado que Rui Pinto acedeu ilegitimamente a vários sites de instituições e organismos, incluindo o da PGR. Procuradora deixou à consideração do tribunal definição da pena e como será cumprida caso o decida.
O criador da plataforma eletrónica Football Leaks, Rui Pinto, recusou-se hoje a prestar mais declarações em tribunal, após quatro sessões em que falou ao coletivo de juízes e à procuradora do Ministério Público.
Rui Pinto diz que não confiava nas autoridades portuguesas, por isso estava a colaborar com as francesas e que queria tentar encontrar a fonte das notícias que tinham saído sobre o Benfica.