Sindicato denuncia "sistema que, desde 2010/2011, tem vindo a ser alvo de um estrangulamento progressivo por parte do Ministério dos Negócios Estrangeiros/Instituto Camões”.
As escolas das regiões do Algarve e Lisboa e Vale do Tejo são das mais afetadas. Este regresso às aulas volta a ficar marcado pela contestação dos sindicatos.
Federação Nacional da Educação já tem vários protestos marcados para os primeiros três meses do novo ano letivo. Há greves previstas já para a primeira semana de aulas, tudo por causa da falta de reposta do Governo.
Federação Nacional dos Professores acusa Ministério da Educação de falta de “diálogo e concertação”, tornando pública a sua preocupação "com a indisponibilidade negocial do Governo".
A monodocência, a burocracia e o tempo que os professores passam nas escolas estão abertas para negociações, mas a recuperação do tempo de serviço ainda congelado ficou sem resposta.
De acordo Manuel Nobre, do sindicato da Zona Sul da Fenprof, o percurso pelo país procura "corresponder, de certa forma, aos seis anos e meio de tempo de serviço que os docentes trabalharam, mas que o Governo não quer considerar".