Treinador argentino vai assistir ao jogo dos dragões frente ao Santa Clara no Dragão este domingo. Se os dois clubes não chegarem a acordo sobre o valor da compensação a pagar, terá de ser a FIFA a decidir.
União de Leiria pode anular os efeitos da decisão, que se aplica às próximas três janelas de transferências, assim que regularizar o motivo, não especificado, que levou ao castigo.
Inês Subtil, coordenadora de Investigação da Amnistia em Portugal, considera que a atribuição do Campeonato do Mundo é "uma vergonhosa e espantosa forma" de a FIFA "varrer para debaixo do tapete e tentar apagar o terrível historial da Arábia Saudita".
Michael Page, diretor adjunto para o Médio Oriente da Human Rights Watch, diz à Renascença o que a organização identificou no território saudita e sugere o que os adeptos podem fazer.
Dragão, Luz e Alvalade vão receber, "no mínimo, uma dezena" de jogos. Prova arrancará no Uruguai, na Argentina e no Paraguai, em celebração dos 100 anos de Campeonatos do Mundo.
Gianni Infantino diz que a FIFA não vai ficar “com um cêntimo” das receitas geradas pelo torneio, explicando que as verbas serão para investir “no futebol de clubes em todo o mundo”. Benfica e o FC Porto são duas das 32 equipas que vão marcar presença.
Numa carta aberta assinada por algumas das maiores estrelas da modalidade, as jogadoras apontam a falta de direitos das mulheres e da comunidade LGBTQ+ na Arábia Saudita e o impacto da empresa nas alterações climáticas.