Ministério da Educação recebe esta quinta-feira os sindicatos do setor. Fenprof entende que a solução passa por recuperar os mais de 14 mil professores que, que nos últimos anos, deixaram a docência.
Federação Nacional dos Professores atribuiu ao Governo um "sinal mais pela recuperação do tempo de serviço dos professores", ainda assim diz que é preciso esperar para ver como irá decorrer o arranque das aulas.
O ministério parece ter como objetivo "a disputa entre escolas e a publicitação e competição dos resultados" em vez "de tentar que perceber o que está mal para melhorar"
Meia centena de professores manifestaram-se hoje para exigir ao Governo a revisão das regras da mobilidade por doença e a análise de casos concretos como o de Fernando, que teve um cancro das cordas vocais.
Mário Nogueira reconheceu que o diploma é positivo para milhares de docentes, mas deixa muitos outros de fora, como é o caso dos que estão nos três últimos escalões, que "não recuperam nada ou apenas parte" do tempo trabalhado.
Presidente da Associação Comercial do Porto elogia a preocupação dos cabeças de lista com questões de segurança e defesa comuns, numa altura em que a Europa enfrenta dois conflitos às suas portas.
A federação pediu a negociação suplementar e na nova proposta enviada hoje aproxima-se da tutela em vários aspetos, mas não deixa cair a principal reivindicação que ficou de fora nos acordos assinados com outras estruturas sindicais.