Bens alimentares, energia e habitação, os setores em que houve maior subida dos preços em 2022, têm mais peso no orçamento das famílias com rendimentos mais baixos.
Município justifica a medida com o aliviar da carga fiscal, promovendo a atratividade de pessoas e atividade para esse concelho do interior do distrito de Coimbra.
Tecnicamente, esta valência, destinada a dependentes de álcool ou drogas, já devia ter fechado porque dá prejuízo há muito tempo. As comparticipações do Estado não são atualizadas há 14 anos. “É aberrante”, lamenta a instituição que se confronta com um elevado acréscimo de pedidos de ajuda.
D. António Luciano pede que “olhemos para o mundo da família nas suas mais diversas situações e experiências, ajudando-as a ultrapassar as suas dificuldades de cada dia com otimismo e esperança”.
Medida abrange alimentos como o pão, o leite, o queijo, os ovos, a fruta, os legumes e leguminosas, as batatas e os cereais, até agora com IVA de 4%. IVA sobre azeite e massas desce para 5%.
O aumento do custo de vida nos últimos meses “está a ter um forte impacto” sobretudo nas famílias monoparentais, reformadas e jovens, ou seja, pessoas com baixos rendimentos, que já não conseguem fazer face às necessidades básicas.