Tem de se olhar os dependentes que vivem na mesma casa, e não apenas os rendimentos, defende a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), que lançou a campanha ‘Um filho vale um’, para denunciar casos concretos da falta de equidade do sistema fiscal e da maioria das medidas de apoio que existem. Em entrevista à Renascença, Ana Cid Gonçalves fala das contas que o Estado não sabe fazer, prejudicando quem tem filhos ou ascendentes a cargo. E espera que até às eleições os vários partidos esclareçam se vão mudar a situação.
Tem de se olhar os dependentes que vivem na mesma casa, e não apenas os rendimentos, defende a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), que lançou a campanha ‘Um filho vale um’, para denunciar casos concretos da falta de equidade do sistema fiscal e da maioria das medidas de apoio que existem. Em entrevista à Renascença, Ana Cid Gonçalves fala das contas que o Estado não sabe fazer, prejudicando quem tem filhos ou ascendentes a cargo. E espera que até às eleições os vários partidos esclareçam se vão mudar a situação.
Associação pede “mais liberdade para as famílias decidirem como irão usufruir desses benefícios”. Alterações ao Código do Trabalho permitem part-time durante três meses, desde que a licença seja exercida na totalidade por cada um dos progenitores.
As modificações nas tabelas de retenção na fonte entram em vigor no mês de julho e terão efeitos no segundo semestre deste ano. As alterações irão beneficiar, sobretudo, as famílias numerosas, com uma poupança que poderá chegar aos 76 euros por mês.
Com o início da gratuitidade parcial das creches, Ana Cid Gonçalves, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, aponta outras medidas que podem ajudar as famílias portuguesas que querem ter filhos, como o alargamento e uma maior flexibilidade da licença parental.
O jurisconsulto Diogo Costa Gonçalves lamenta da falta de vontade politica na proteção à família. Para o especialista em direito civil mais que alterar a legislação, são precisos novos modelos da aplicação da lei.
Em entrevista à Renascença, o antigo ministro da Segurança Social sugere medidas para valorizar a família e ajudar a inverter o problema da baixa natalidade em Portugal.
Esta família de Seia, composta pelos pais e seis filhos, diz que os debates dos candidatos às legislativas não têm trazido à discussão a problemática do inverno demográfico e da falta de apoios à natalidade.
Desconto no IVA para famílias numerosas tem efeitos a partir do dia seguinte ao momento da apresentação do requerimento corretamente preenchido, sendo válido pelo período de dois anos.