Documento do FBI indica que grupos armados ligados à invasão do capitólio federal na semana passada estão a preparar várias manifestações já a partir de sábado na capital e nos 50 estados dos EUA. Joe Biden toma posse a 20 de janeiro.
Quanto mais tacticistas forem os partidos do centro, mais permeáveis se tornam à chantagem dos partidos radicais que assim se convertem na chave do sucesso de algumas soluções governativas. Para mudar este contexto os partidos do centro têm que repensar valores e princípios. Sem convicções não haverá tacticismo que nos valha.
Antigo ministro de Passos Coelho evoca a experiência europeia para concluir que a entrada de partidos extremistas, como o Chega, na composição dos governos acentua a radicalização. Admite, ainda, que o impacto da pandemia nas democracias dependerá da capacidade das lideranças para demonstrar que "cidadania não é só ter direitos".
Após buscas a 34 locais, incluindo esquadras, ministro do Interior revela apreensão de material que inclui a "mais louca e repugnante agitação neonazi, racista e anti-refugiados".
Eleições diretas do partido de extrema-direita realizam-se a 5 de setembro. André Ventura, que se autodenomina "o principal continuador em Portugal” do trabalho político de Sá Carneiro, quer ver o Chega no "pódio das grandes forças políticas nacionais".
Sem pedir desculpa, fundador do Facebook assume que não devia ter sido possível que milícia apelasse a civis armados, através da rede social, para entrarem em Kenosha durante protestos contra violência policial e racismo institucionalizado. Nesse dia, um rapaz branco de 17 anos matou dois manifestantes a tiro.
Polícia envolveu-se em confrontos com grupo de cerca de 300 manifestantes em Malmö, terceira maior cidade da Suécia. Grupo protestava contra ações de militantes do partido de extrema-direita Stram Kurs no dia anterior.
Nuno Saraiva diz que “criminoso é acharem que um cartoonista não pode ter direito à sua liberdade de expressão”. E deixa claro que não está minimamente preocupado consigo, mas sim com “o caminho que o país está a trilhar”.
O presidente da Associação Sindical de Profissionais da Polícia, Paulo Rodrigues, defende que a ilustração do suplemento "Inimigo Público" toma a parte pelo todo, e que apesar de haver polícias que subscrevem ideias racistas isso não representa a corporação. “Não temos de ficar chateados, mas magoa-nos”, diz o sindicalista.
Para José Gil, a complexa equação que levou à subida de popularidade do Chega envolve o facto de o PS ter "integrado a extrema-esquerda no sistema" e de o PSD e o CDS terem "deixado de fazer oposição". À Renascenla, o filósofo e ensaísta diz que os partidos políticos "não podem elevar-se contra um sistema a que pertencem". Sobre as recentes manifestações e ameaças racistas em Portugal, defende que é urgente "definir o tipo de racismo latente e fervilhante" que existe no país "há décadas".