Comandante da Armada alerta que “a paz dá muito trabalho e custa bastante dinheiro” e que Portugal deve cumprir o seu papel na Organização que junta hoje 32 países.
"Os militares não protestam na rua". Chefe do Estado Maior da Armada sublinha, em entrevista à Renascença, que "é contra o próprio regime democrático". "Não devem ser feitas nem permitidas, porque os militares são o último refúgio da estabilidade do país", diz.
Os temas internacionais e relacionados com o setor da Defesa têm estado arredados da pré-campanha para as legislativas. Ex-ministro diz que “é preciso explicar aos cidadãos” que “há opções e escolhas que têm de se fazer” para garantir a segurança e a paz na Europa.
O general Luís Araújo, que foi chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) entre 2011 e 2014 e chefe do Estado-Maior da Força Aérea entre 2006 e 2011, morreu hoje aos 74 anos, informou o EMGFA.
Segundo as ONGS, as novas tabelas "permitem um grande avanço no cumprimento das melhores práticas a nível médico/científico e a nível ético, de inclusão e não discriminação".
Em causa estão as novas Tabelas Gerais de Aptidão e de Capacidade, que descem a altura mínima para o ingresso geral nas Forças Armadas. Várias doenças crónicas deixam de ser causa de exclusão automática de candidatos.