Segundo o Governo, a abertura de mais de 300 vagas possibilitará "uma maior equidade no acesso aos cuidados de saúde médicos, minimizando as assimetrias regionais que possam persistir, sobretudo em zonas mais periféricas ou de maior pressão demográfica".
Em muitos casos "os cursos são dados online". A situação é grave, pode originar diagnósticos incorretos ou exames e tratamentos desnecessários, e até pôr em risco a vida dos doentes, alerta a Ordem dos Médicos.
O dia de hoje é de paralisação nas unidades de saúde do centro do país. As dificuldades vão sentir-se sobretudo em consultas e cirurgias programadas, mas estão garantidos os serviços mínimos nas urgências.
“Estamos a falar de 600 a 700 mil contactos por ano (…). O tempo ocupado pelos médicos a fazer estes atestados (…) podia ser usado para consultas”, defende diretor executivo do SNS.
Exames médicos no setor privado mais do que duplicam para os beneficiários da ADSE. É a consequência da entrada em vigor da nova tabela do subsistema de saúde da administração pública.