Se os prazos forem todos cumpridos até ao fim, no limite, a lei poderia entrar em vigor daqui a quatro meses. No entanto, há outros fatores a ter em conta, que podem impedir a aplicação da mesma.
Na homilia da eucaristia a que presidiu este domingo, o cardeal-partriarca de Lisboa declarou-se triste pela aprovação da lei da eutanásia e garantiu que a Igreja se manterá na “frente da vida”.
Associação partilha “a tristeza do Papa Francisco” pela aprovação da lei e garante que não desiste de “propor a revisão desta lei na primeira ocasião" possível.
Na sexta-feira, em Aveiro, o Presidente da República afirmou que vai promulgar a lei da eutanásia porque a Constituição que jurou defender não lhe deixa outra alternativa.