No Eurobarómetro que precede as eleições europeias, os portugueses consolidam a sua forte posição pró-Ucrânia e as fortes preocupações sociais. Os inquiridos pedem ainda mais intervenção europeia em áreas onde Bruxelas não tem competências principais como a saúde e o emprego.
No Eurobarómetro que precede as eleições europeias, os portugueses consolidam a sua forte posição pró-Ucrânia e as fortes preocupações sociais. Os inquiridos pedem ainda mais intervenção europeia em áreas onde Bruxelas não tem competências principais como a saúde e o emprego.
Em contagem decrescente para as eleições de 9 de junho, dois terços dos portugueses têm imagem positiva do Parlamento Europeu e colocam apoio à economia e criação de emprego como prioridade da UE. Migração só é prioritária para 8%.
Em contagem decrescente para as eleições de 9 de junho, dois terços dos portugueses têm imagem positiva do Parlamento Europeu e colocam apoio à economia e criação de emprego como prioridade da UE. Migração só é prioritária para 8%.
No Explicador Renascença desta quarta-feira, falamos dos dados do Eurobarómetro, em que os portugueses se mostram mais pessimistas do que o resto dos europeus. No inquérito que agora foi divulgado, há uma forte componente económica, num ano marcado pela inflação e pela subida dos juros.
Descontentamento nacional é expresso nos dados do último Eurobarómetro. Mais de metade dos portugueses inquiridos antevê que a economia nacional e as suas condições de vida piorem. Inquérito europeu foi realizado em outubro, ainda antes da queda do Governo. Uma das prioridades então expressa por 19% dos portugueses era a de influenciar a nomeação do próximo presidente da Comissão Europeia – cargo que António Costa poderia ambicionar.