No último episódio antes das férias de verão, Nuno Botelho realça a abertura de Pedro Nuno Santos para dialogar, apesar do tom crispado do debate que, esta semana, encerrou o ano parlamentar: "Este não é o momento para grandes perturbações."
O rosto com um fio de sangue, o punho erguido e a palavra Fight, enquadrados pela bandeira nacional americana, são imagens fortíssimas de um candidato que, mesmo vítima de uma tentativa de assassínio, mantém a força. A foto que correu mundo, tornou-se icónica. Já há tatuagens alusivas ao acontecimento, floresce o comércio chinês de t-shirts. Nas Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana, para além de Trump, falamos ainda da cimeira da NATO e do debate sobre o estado da Nação.
O que fica do debate do Estado da Nação no Parlamento para a negociação orçamental que arranca na sexta-feira? Que resposta têm os partidos para as preocupações principais dos portugueses? O debate semanal com Duarte Pacheco e Mariana Vieira da Silva incluiu ainda uma reflexão sobre o impacto da tentativa de assassinato de Trump na corrida presidencial americana e na relação com a Europa.
O que fica do debate do Estado da Nação no Parlamento para a negociação orçamental que arranca na sexta-feira? Que resposta têm os partidos para as preocupações principais dos portugueses? O debate semanal com Duarte Pacheco e Mariana Vieira da Silva incluiu ainda uma reflexão sobre o impacto da tentativa de assassinato de Trump na corrida presidencial americana e na relação com a Europa.
Primeiro-ministro recusou acusação da esquerda parlamentar, sobretudo no que diz respeito às reduções do IRC, de que está a governar para os que mais têm. Diz querer transformar pobres em ricos ou pelo menos remediados.
Na última intervenção do debate do Estado da Nação, secretário-geral socialista admite que propostas do Governo sobre IRS e IRC “são muito problemáticas para o PS” diz esperar pela “iniciativa do Governo” para discutir alternativas.
Primeiro-ministro recusou acusação da esquerda parlamentar, sobretudo no que diz respeito às reduções do IRC, de que está a governar para os que mais têm. Diz querer transformar pobres em ricos ou pelo menos remediados.
O debate do Estado da Nação começou com um discurso de 40 minutos do primeiro-ministro em que disse que Portugal está em transformação, que vive com confiança e em que se sente a mudança. A cada medida que Luís Montenegro enunciava no Parlamento, para demonstrar que com ele o país está diferente, finalizou com a ideia com “palavra dada, palavra honrada”.
Secretário-geral do partido insiste que planos do Governo não “aceleram economia” e contesta opções que, assegura, beneficiam grandes grupos económicos.
Líder do Chega diz que o primeiro-ministro “acorda e deita-se a pensar em moções de censura” e considera que o Governo tem dado poucas ou nenhumas respostas aos problemas dos portugueses.