D. António Augusto Azevedo adianta que a Associação Portuguesa de Escolas Católicas vai solicitar diálogo com o Governo, “em busca das melhores soluções”.
A iniciativa visa “sensibilizar as escolas para a temática da proteção e cuidado das crianças” e promover “um clima organizacional de cuidado e bom trato, dentro e fora de sala de aula, garantindo que os alunos estão bem e são protegidos contra qualquer espécie de abuso”.
Escolas católicas destacam no Papa emérito o “melhor que se pode colher para o perfil de um professor: a atenção e proximidade ao aluno, o rigor, a preparação, a solidez, uma visão muito alargada da realidade. E uma enorme paixão por tudo isto fazer: investigar e ensinar”.
Além da manutenção das escolas católicas, está também em causa a própria sobrevivência da comunidade cristã naquele país tão importante no contexto do Médio Oriente.
Com a inflação a disparar, “é da mais elementar justiça a atualização dos valores” atribuídos pelo Estado ao ensino particular e cooperativo, defende a associação que representa o sector.