No início do ano letivo, o Governo já tinha comprado a totalidade dos computadores para distribuir por alunos, cerca de um milhão de equipamentos pagos através do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Escola Digital.
Tribunal de Contas apresenta um rol de críticas ao processo de compra de 100 mil computadores portáteis pelo Estado para alunos com carências económicas. Houve unidades que ficaram por entregar.
São várias as queixas que chegam à CONFAP de alunos que se encontram confinados sem opção de aulas "online". A decisão de lecionar remotamente cabe às escolas. Os pais dizem que “trabalho autónomo" não é suficiente.
A Escola Básica General Serpa Pinto, de Cinfães, iniciou o 2.º período com a certeza de que é uma escola pública 100% digital. Os tradicionais quadros a giz foram substituídos por “smartboards” de última geração e computadores “all in one”. Um investimento financiado por fundos comunitários que rondou os 200 mil euros.
Quanto ao acesso ao ensino superior e a conclusão do ensino secundário, "fazem-se exatamente nos mesmos termos do que no ano letivo passado", adianta o gabinete do ministro Tiago Brandão Rodrigues.