Barny, vencedor da Taça de Portugal por Estrela e Boavista, joga ainda no Sporting e cruza-se com fenómenos intemporais como Vítor Baptista, João Vieira Pinto e Figo
"Há partidos que têm capacidade de governar e outros têm, simplesmente, capacidade de provocar", adverte o bispo de Coimbra e vice-presdiente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), em entrevista à Renascença e Agência Ecclesia.
Em entrevista à Renascença, o Patriarca de Lisboa reafirma “tolerância zero” contra os abusos sexuais e defende que não pode haver vítimas de primeira e de segunda. D. Rui Valério lamenta que as pessoas tenham deixado de ser “prioridade”, e que o caos na saúde é um “voltar atrás”. Sobre as eleições, diz que a abstenção não é sinónimo de imaturidade democrática, mas de “desencanto”, e deve ter uma leitura. E aconselha os políticos a serem mais próximos e a cumprirem o que prometem. D. Rui Valério fala, ainda, da Igreja no pós JMJ Lisboa, do Sínodo e da nomeação de bispos, avançando que o Patriarcado terá novos auxiliares em breve.
Patriarca de Lisboa reafirma “tolerância zero” e disponibilidade total para continuar a encontrar-se com as vítimas de abuso. “Não me poupo a nenhum esforço para ir ao encontro de quem o deseje”, garante à Renascença. Um dia depois do Grupo Vita ter apresentado o primeiro relatório de atividade, D. Rui Valério diz esperar que o que já se conseguiu fazer, ao nível da prevenção e formação, seja alargado a outros setores da sociedade com a mesma “coragem” e “transparência”.
João Costa reconhece que, durante a legislatura, foram assumidas outras prioridades e acredita que a contestação aumentou porque os docentes "sabiam que havia mais abertura para fazer coisas".
O terrorismo, a crise climática e a inflação são ameaças à democracia, se não for encontrada uma solução, defende autor de “A Era do Vazio” em entrevista à Renascença.