Jorge Soares afirma que hoje em dia “há muito mais gente a aceitar que haja pedidos de morte antecipada”, mas alerta que a eutanásia implica “sofrimento adicional”.
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida critica as reuniões com especialistas, a estratégia de comunicação e as contradições dos políticos na gestão da pandemia de Covid-19.
Em entrevista à Renascença, o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Lisboa Norte defende o fecho das escolas e deixa um aviso: a manter-se a tendência de aumento de casos, “prevemos que não haja capacidade de atendimento para todos”.
O presidente Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos, João Gouveia, alerta para a falta de camas e garante que há escolhas difíceis que já estão a ser feitas nos hospitais.
“Para prevenir males maiores, é preciso uma atitude individual de grande responsabilidade”, afirma Adalberto Campos Fernandes em entrevista à Renascença. O ex-ministro da Saúde defende o encerramento das escolas e universidades. A decisão é política, mas o Governo não pode hesitar.
Teresa Ribeiro começa este mês o seu lugar como representante para a Liberdade dos Media na OSCE. E alerta que as redes sociais transportam um descrédito os pilares da sociedade que pode ter resultados catastróficos do ponto de vista da vivência democrática.
D. Rui Valério, bispo das Forças Armadas e das forças de segurança, apela a um maior reconhecimento do papel dos militares na sociedade portuguesa. Em entrevista à Renascença, diz que a Igreja tem de voltar a abrir portas e janelas para ir ao encontro de todos os homens e mulheres.
Se o objetivo da vacina é proteger os mais velhos, “temos de esperar para ter a certeza absoluta de que as vacinas são seguras” para as crianças e perceber se “será justo” vaciná-las. Preocupante é a síndrome que pode surgir depois da Covid-19.
Entrevistada no programa 'Nunca é Tarde', da Renascença, a cientista critica o elevado nível de burocracia na investigação em Portugal e lamenta a ausência de infraestruturas que, segundo diz, faz com que seja mais difícil fazer ciência cá dentro do que lá fora.
Em entrevista à Renascença, o ex-ministro das Finanças diz que o país precisa de incentivar “estratégias empresarias competitivas” e defende que a atual crise deve ser aproveitada para acabar com a “inação estrutural”.